O Cirandar é um dos 100 finalistas da 13ª edição do Prêmio Itaú-Unicef, iniciativa do Itaú Social e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
Criado em 1995, em um contexto de mudanças sociais na perspectiva da garantia de direitos – com a promulgação da Constituição Federal Brasileira e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) –, o Prêmio Itaú-Unicef visa identificar, estimular e dar visibilidade a projetos realizados por organizações da sociedade civil (OSCs) e escolas públicas que contribuem para garantir o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens brasileiros em situação de vulnerabilidade social.
Este ano, foram mais de 3.500 inscrições de projetos que trabalham pela garantia de direitos de crianças, adolescentes e jovens em todo o país.
“Estamos sendo reconhecidos pela experiência desenvolvida nas Bibliotecas Comunitárias Chocolatão e Arquipélago, que fomentam a formação de leitores e o fortalecimento das redes locais. Ser reconhecido entre milhares de outras iniciativas de todo o Brasil nos incentiva a seguir qualificando nossa proposta de atuação – centrada no desenvolvimento cultural, emocional, social e ético das crianças, adolescentes e jovens e na integração com os saberes e vivências comunitárias. E tem um significado ainda maior por ser no ano em que o Cirandar completa 10 anos. Entendemos a democratização do acesso ao livro e à leitura como uma estratégia de enfrentamento das desigualdades sociais e ser reconhecido por isso nos fortalece nessa caminhada”, comenta Carolina Drugg, coordenadora geral do Cirandar.
