“Em um momento delicado para o Cirandar, decidimos centrar nossos esforços de trabalho nas bibliotecas Chocolatão e Arquipélago que precisavam mais de uma presença direta. Refletimos que a Rede de Bibliotecas tinha experiência suficiente para seguir com seus projetos sem o acompanhamento de uma entidade formadora, que era nosso compromisso.”
Márcia Cavalcante, Conselheira na época